domingo, 25 de janeiro de 2009

POLÍTICA

Hoje pretendo ser breve em um comentário sobre a politica de nossa amada e mal administrada Paulo Afonso.
Temos hoje 4 grupos políticos na região: O grupo de Raimundo Caires, os Deuses, o de Paulo Rangel e de Mario Negromonte.
Todos ávidos pelo suposto poder "político", mas vejo na cidade um sentimento de vazio diante das propostas destes grupos em relação as necessidades do nosso querido e amado povo, pois entra governo sai governo e tudo continua como sempre.
Paulo Afonso avançou em qualidade de vida prova disso que o nosso IDH é da faixa de 0,719, percentual bastante animador, mas que deixa a desejar nas relações humanas dos nossos governantes, ou seja, dos seus secretários e chefes de departamentos, onde mais uma vez o isolamento está imperando, achando- se todos os DONOS DA VERDADE.
Com o governo passado foi a mesma coisa, sempre digo e repito: PAULO AFONSO NÃO TEM DONO NEM SENHOR.
È inadmissível certos comportamentos de pessoas quando compõem o quadro da gestão de um estabelecimento público, pois parece que são deles o local de trabalho, como diz um amigo empresário do ramo de varejo na cidade Cícero Florêncio, dono do grupo Bom Preço que diz "o servidor público é para servir a comunidade."
Muitos que hoje estão na nova gestão deveria ter mais espírito público de servir e não de colocar lenha na fogueira das vaidades e não impor o isolamento como forma de ser melhor do que os outros, pois 4 anos passam rápido demais.
Na gestão passada vimos diversos servidores nomeados ignorando as pessoas, tratando mal, perseguindo, difamando usando certos expedientes até mesmos escusos e covardes para deter mais benefícios e prejudicar as pessoas somente pelo prazer de fazer o mal.
Vejam o que deu, PERDERAM.
Temos que usar o diálogo, deixar de emprenhar pelos ouvidos, deixar a mesquinharia de lado, valorizar a inovação, valorizar as pessoas, usando a motivação, usando o perdão quando for necessário, pois ninguém é dono da verdade.
"O mundo mudou" disse Barack Obama, cabe a nós mudá-lo também para que seja para melhor, somos seres semelhantes, pois, temos que aprender a conviver socialmente mesmo que seja nas piores adversidades da vida.

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