sábado, 6 de fevereiro de 2010

ELEIÇÕES 2010

É interessante essa insistência dos partidários da candidatura da ministra Dilma Rousseff em comparar os governos de Fernando Henrique e de Lula.
A quem interessa esta comparação? A Lula, certamente.
Mas interessa a Dilma? Duvido.
Fernando Henrique governou o Brasil no século passado, Lula no início deste século.
Mas Dilma, se vencer, vai governar já em pleno século XXI. Levar uma campanha à base da comparação entre dois governos passados é olhar pelo retrovisor, é consolidar o passado em vez de apontar para o futuro.
Sem falar na profunda deselegância com a candidata. É como se Dilma não existissse, como se fosse apenas uma marionete dos desejos de Lula de se perpetuar.
Mas Dilma não é nada disso -- e sua história está aí para desmentir o perfil de títere.
Transformar Dilma em fantoche, apenas para satisfazer a vaidade de uns e outros é, não apenas deselegante, mas politicamente equivocado.
Quem senta naquela cadeira de presidente é pressionado todos os dias por lobistas, "amigos da onça", gente bem e mal intencionada, gente com propostas interessantes, gente com sonhos que talvez se transformem em realidade daqui a muito tempo.
Em que saber se o governo Lula foi melhor ou pior do que o de Fernando Henrique vai ajudar Dilma a lidar com o apetite dos senadores do PMDB? Como vai ajudar a presidente a lidar com Sarney, Renan e seus blue caps?
Enfraquecer a candidata, transformá-la em títere de Lula, em papagaio de conquistas de um governo que não será o seu pode atender aos interesses de Lula e de seus companheiros que querem voltar em 2014 junto com o chefe.
Mas não honra a candidata. Nem a história do PT. E, convenhamos, nem a trajetória do próprio Lula.
Se Dilma vencer, será por méritos próprios -- claro que o cabo eleitoral de luxo vai ajudar, e muito -- e não porque será apenas um "laranja" de Lula.

MEIO AMBIENTE

O derretimento das geleiras no Ártico pode custar de 2,4 trilhões de dólares a 24 trilhões de dólares até 2050 em danos à agricultura global, aos imóveis e às seguradoras causados pelo aumento do nível dos oceanos, enchentes e ondas de calor, informou um estudo divulgado na sexta-feira.
"Todos ao redor do mundo irão carregar esses custos", afirmou Eban Goodstein, um economista do Bard College, no Estado de Nova York, e co-autor do estudo chamado "Tesouro Ártico, Ativos Mundiais Derretendo".
Ele afirmou que o relatório, revisado por mais de uma dezena de cientistas e economistas e financiado pelo Pew Environment Group, um braço do Pew Charitable Trusts, é a primeira tentativa de calcular o tamanho das perdas de uma das regiões mais importantes para o clima mundial.
"O Ártico é o ar-condicionado do planeta e ele está começando a entrar em colapso", disse. O derretimento de gelo e neve no Oceano Ártico já custa ao mundo de 61 bilhões a 371 bilhões de dólares anualmente, principalmente devido a ondas de calor, enchentes e outros fatores, disse o estudo.
As perdas podem aumentar, pois um Ártico mais quente tende a soltar grandes quantidades de metano. O gás teria um impacto 21 vezes maior que o dióxido de carbono no aquecimento global. O derretimento do gelo no Oceano Ártico já está causando um aumento de temperaturas, pois a água escura, resultante do gelo derretido, absorve mais energia solar, afirmou. Isso pode causar derretimentos de mais geleiras e aumentar o nível dos oceanos.
Enquanto boa parte da Europa e dos Estados Unidos têm sofrido com nevascas e temperaturas abaixo do esperado neste inverno, as evidências aumentam de que o Ártico está em risco devido ao aquecimento.
Os gases geradores do efeito estufa saídos de escapamentos e chaminés levaram as temperaturas do Ártico, na última década, ao maior nível em pelo menos 2.000 anos, revertendo uma tendência natural de resfriamento, informou uma equipe internacional de pesquisadores no jornal Science, em setembro.
As emissões de metano do Ártico subiram 30 por cento nos últimos anos, disseram cientistas no mês passado.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

NÃO A ESTADUALIZAÇÃO DO HOSPITAL NAIR

Parece que hoje os diretores da CHESF e o secretário de Saúde do Estado da Bahia, entenderam que para estadualizar ao bel prazer dele não será fácil. O povo não irá permitir mais uma ação da CHESF, contra nosso povo. Parabéns a todos.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

MEIO AMBIENTE

O Ministério Público Federal no Pará reagiu à ameaça da Advocacia-Geral da União (AGU) de processar procuradores da República que questionem a licença ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Em nota, o MPF disse que as críticas feitas pela AGU “parecem desprezar que o Estado democrático não constrói com base na coerção”.
O procurador da República no Pará Ubiratan Cazetta classificou como “lamentável” a pressão feita pela AGU e disse que o órgão federal desconsiderou o trabalho de avaliação do MPF sobre os processos que envolvem Belo Monte.
“Não fomos açodados nem agimos por interesse pessoal. Faz 13 anos que acompanhamos essa questão, que temos feito chamadas sobre pontos que entendemos como errados”, disse o procurador à Agência Brasil.
O MPF ainda aguarda o recebimento da licença ambiental, assinada na última segunda-feira (1º) pelo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias. No entanto, segundo Cazetta, já é possível apontar falhas que poderão sustentar recursos contra a liberação do empreendimento.
O procurador cita, por exemplo, a falta de estudos técnicos dos impactos sobre as populações ribeirinhas, que deveriam constar nos Estudos de Impacto Ambiental, mas não foram solicitados pelo Ibama. “O que era para ser prévio foi colocado como condicionante. A licença [prévia] não poderia ter jogado essa obrigação para o futuro.”
Falhas na realização de audiências públicas também poderão justificar questionamentos e já são alvo de uma ação civil pública que tramita na Justiça Federal em Altamira (PA). Uma decisão liminar chegou a suspender o processo de licenciamento, mas foi derrubada em seguida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Ubiratan Cazetta argumenta que o debate sobre Belo Monte tem que ser “traduzido de forma verdadeira” para sociedade. “É um processo muito marcado por informações pela metade. O marketing oficial do governo não diz que a usina só produzirá 11 mil megawatts em uma pequena parte do ano e que a média será de 4 mil megawatts”, apontou.
O custo da obra, orçada inicialmente pelo governo em R$ 9,5 bilhões e agora anunciada por pelo menos R$ 20 bilhões, também deve ser melhor explicado, na avaliação do procurador.
Cazetta disse que os procuradores no Pará não se sentiram intimidados e que o MPF continuará exercendo a função de fiscal. “Fica a sensação de que poderíamos ter fortalecido as instituições sem precisar disso. Mas não queremos criar nada pessoal nem uma disputa entre instituições.”
Segundo ele, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, reafirmou o apoio institucional à defesa dos direitos dos cidadãos que se sentem ameaçados pelo empreendimento.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

POLÍTICA INTERNACIONAL

Mais uma vez o Hugo Chavez não toma consciência do mal que está fazendo a si e a população venezuelana, pois agora, seus ex aliados pedem sua renúncia..
È o fim Chavez, adios....
E tem Presidente brasileiro apoiando suas doideiras por lá.
Imagine se ganham aqui no Brasil para mais 4 anos e mais 4.
O Brasil corre o risco de virar uma DITADURA DE ESQUERDA

domingo, 31 de janeiro de 2010

PONTO DE VISTA

No sábado(30/01/2010) o miserável do ex prefeito de Paulo Afonso, promoveu mais uma orgia em Paulo Afonso.
Ai faço a pergunta que não quer calar:
O QUE MAIS PODE-SE ESPERAR DESTE SUJEITO????
Acabou a cidade.
Promoveu orgias no seu gabinete.
Mandou divisas pra fora.
Acabou com as vendas do comércio.
perseguiu muita gente na época quando prefeito.
Não aceitou ninguém do grupo anterior.
Demitiu muita gente ligada ao 25.
Não valorizou pessoas de bom caráter e eficiente, a exemplo do professor Juracy da Uneb.
E agora...
PERDEU NO TRE, numa disputa infame e covarde do tipo dele mesmo, quando acusou o prefeito atual de compra de votos.
Aqui neste blog mostrarei suas falcatruas, a exemplo daquele CD BOMBA, quando a ex secretária dele acusou-o de diversas facilidades do poder.

MEIO AMBIENTE

Nossa cidade necessita de um novo modelo de fiscalização na gestão ambiental.
Temos que cobrar da EMBASA, mais eficiência nos trabalhos do PAC, pois descobri que nos bairros JARDIM BAHIA e PRAINHA, não há tratamento de esgoto, somente ocorre a coleta.
Disso meus leitores, tenham a certeza que todo o dejeto seja ele o que for, é enviado e escoado "in natura" direto no Rio São Francisco.

ELEIÇÕES 2010

Onde tem eleição, tem financiamento de campanha. E onde tem financiamento de campanha tem encrenca.
Eleição é um evento caro. E está cada vez mais caro.
Evidentemente, não ter eleição é mais caro ainda. Nós, brasileiros, pagamos caríssimo durante a ditadura por não poder eleger nem presidente nem governador. Mas em todos os países democráticos, uma eleição exige recursos vultosos. É aí que entram as propostas de financiamento público, como forma de diminuir a interferência do poder econômico, o caixa 2, os “recursos não contabilizados”, como dizia o meigo ex-tesoureiro do PT e do mensalão, Delúbio Soares. O financiamento público teria ainda o condão de equilibrar a disputa, diminuindo a distância entre candidaturas ricas e candidaturas pobres. Este raciocínio comporta algumas observações. Primeiro, no Brasil já se pratica um tipo de financiamento público, porque todo mundo sabe que o mais caro numa campanha é a produção para TV e rádio. Parcela importante dessa despesa não recai sobre a campanha do candidato, já que existe o famoso “horário eleitoral gratuito”. Gratuito para eles, porque os eleitores é que pagam através dos impostos. Segundo, o financiamento público não elimina o caixa 2. Na Alemanha, onde o financiamento é exclusivamente público, o ex-chanceler Helmutt Kohl (primeiro-ministro entre 1982 e 1998) foi apanhado com a boca na botija, tendo recebido dinheiro de caixa 2 para sua campanha eleitoral. Em Israel, o filho do primeiro-ministro foi preso também por receber recursos do caixa 2 para a campanha de papai. O que parece ser mais adequado é uma combinação de regras adotadas em vários países. Proibição de doação de pessoas jurídicas, como acontece nos Estados Unidos, limita também a influência de doleiros, empreiteiras, bancos e outros doadores notórios. Doações pela internet, com total publicidade, também pode ser uma forma de coibir as ilicitudes. Em suma, há várias maneiras de se aperfeiçoar o mecanismo de doações para campanhas eleitorais. Certamente, doações ocultas para partidos que depois distribuem para os candidatos, como forma de manter no anonimato o doador, ou ainda financiamento público, mais um imposto para sugar o sofrido salário dos brasileiros, não estão entre as melhores maneiras de se financiar uma campanha.

FELIZ 2010

Agradeço a todos que esperaram, estamos em 2010 um ano político para todos, onde devemos escolher nossos representantes. JOSÉ SERRA - PRESIDENTE. PAULO SOUTO - GOVERNADOR. LUIS DE DEUS - DEPUTADO ESTADUAL. Peço aos leitores e amigos o voto.
Estaremos postando a partir de hoje novas informações neste blog.