sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

ECONOMIA

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 8,2% em janeiro, no maior nível desde abril do ano passado. O dado reflete o aumento do número de pessoas desocupadas, que subiu para 1,89 milhão nas seis regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - uma alta de 20,6% ante dezembro, a maior desde que a pesquisa foi iniciada, em março de 2002.
Em apenas um mês, foram contabilizados mais 323 mil desempregados nas seis principais regiões metropolitanas do país.
"Nem na época da recessão de 2003 houve um aumento no número de desocupados dessa magnitude. Foi um janeiro diferente, mais cruel, sem dúvida", observou o gerente da pesquisa, Cimar Azeredo.
De acordo com Azeredo, a taxa de desemprego em janeiro foi pressionada não apenas pela demissão dos temporários do comércio, mas também de empregados efetivos em vários setores.
Mas também podemos entender que a crise está cada vez mais latente nos setores de serviços, ratificando as previsões de crise e estagnação da economia no Brasil e no mundo.
Por enquanto na cidades esta crise aparenta de uma forma mais branda, onde os gestores municipais terão a árdua tarefa de contornar ou tentar, para inovar e fazer pelo menos manter a economia local, a exemplo de Paulo Afonso, pois em breve com esta crise teremos um aumento no desemprego e no retorno de nossos conterrâneos que trabalham em outros locais do Brasil e do mundo.
Será a missão mais árdua para o prefeito Anilton Bastos, bem como para nossos vereadores, que terão que unir esforços no sentido de debelar pelo menos em parte esta crise, que por sinal trará consequências danosas aos planos e projetos.
A inovação e a criatividade será a tônica dos gestores públicos no País inteiro, e esperamos também dos nossos governantes aqui.
O presidente LULA já adiantou que o PAC não sofrerá danos mais intensos e que obras e mais obras serão liberadas, que se confirmar toda essa gama de oferta de trabalho, pelo menos teremos a mão da filosofia Keynesiana agindo mais uma vez para evitar o grande naufrágio econômico que os americanos criaram.

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